sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

conheça o significado da Quaresma!


FORMAÇÕES
Imagem de Destaque
Conheça o significado da Quaresma
Por que a Igreja utiliza a cor roxa nesse tempo?
Chama-se Quaresma os 40 dias de jejum e penitência que precedem à festa da Páscoa. Essa preparação existe desde o tempo dos Apóstolos, que limitaram sua duração a 40 dias , em memória do jejum de Jesus Cristo no deserto. Durante esse tempo a Igreja veste seus ministros com paramentos de cor roxa e suprime os cânticos de alegria: O "Glória", o "Aleluia" e o "Te Deum".
Na Quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas e termina na quarta-feira da Semana Santa, os católicos realizam a preparação para a Páscoa. O período é reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Ou seja, o católico deve se aproximar de Deus visando o crescimento espiritual. Nesse tempo santo, a Igreja católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na quarta-feira de cinzas, três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade.
Essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo, Ressuscitado no Domingo de Páscoa.
Assim, retomando questões espirituais, simbolicamente o cristão está renascendo, como Cristo.
Por que a cor roxa?
A cor litúrgica deste tempo é o roxo que simboliza a penitênica e a contrição. Usa-se no tempo da Quaresma e do Advento.
Nesta época do ano, os campos se enfeitam de flores roxas e róseas das quaresmeiras. Antigamente, era costume cobrir também de roxo as imagens nas igrejas. Na nossa cultura, o roxo lembra tristeza e dor. Isto porque na Quaresma celebramos a Paixão de Cristo: na Via-Sacra contemplamos Jesus a caminho do Calvário
Qual o significado destes 40 dias?
Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material. Os zeros que o seguem significam o tempo de nossa vida na terra, suas provações e dificuldades. Portanto, a duração da Quaresma está baseada no símbolo deste número na Bíblia. Nela, é relatada as passagens dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou a estada dos judeus no Egito, entre outras. Esses períodos vêm sempre antes de fatos importantes e se relacionam com a necessidade de ir criando um clima adequado e dirigindo o coração para algo que vai acontecer.
O Jejum
A igreja propõe o jejum principalmente como forma de sacrifício, mas também como uma maneira de educar-se, de ir percebendo que, o que o ser humano mais necessita é de Deus. Desta forma se justifica as demais abstinências, elas têm a mesma função. Oficialmente, o jejum deve ser feito pelos cristãos batizados, na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira Santa.
Pela lei da igreja, o jejum é obrigatório nesses dois dias para pessoas entre 18 e 60 anos. Porém, podem ser substituídos por outros dias na medida da necessidade individual de cada fiel, e também praticados por crianças e idosos de acordo com suas disponibilidades.
O jejum, assim como todas as penitências, é visto pela igreja como uma forma de educação no sentido de se privar de algo e reverte-lo em serviços de amor, em práticas de caridade. Os sacrifícios, que podem ser escolhidos livremente, por exemplo: um jovem deixa de mascar chicletes por um mês, e o valor que gastaria nos doces é usado para o bem de alguém necessitado.
Qual é a relação entre Campanha da Fraternidade e a Quaresma?
A Campanha da Fraternidade é um instrumento para desenvolver o espírito quaresmal de conversão e renovação interior a partir da realização da ação comunitária, que para os católicos, é a verdadeira penitência que Deus quer em preparação da Páscoa. Ela ajuda na tarefa de colocar em prática a caridade e ajuda ao próximo. É um modo criativo de concretizar o exercício pastoral de conjunto, visando a transformação das injustiças sociais.
Desta forma, a Campanha da Fraternidade é maneira que a Igreja no Brasil celebra a quaresma em preparação à Páscoa. Ela dá ao tempo quaresmal uma dimensão histórica, humana, encarnada e principalmente comprometida com as questões específicas de nosso povo, como atividade essencial ligada à Páscoa do Senhor.
Quais são os rituais e tradições associados com este tempo?
As celebrações têm início no Domingo de Ramos, ele significa a entrada triunfal de Jesus, o começo da semana santa. Os ramos simbolizam a vida do Senhor, ou seja, Domingo de Ramos é entrar na Semana Santa para relembrar aquele momento.
Depois, celebra-se a Ceia do Senhor, realizada na quinta-feira Santa, conhecida também como o lava pés. Ela celebra Jesus criando a eucaristia, a entrega de Jesus e portanto, o resgate dos pecadores.
Depois, vem a missa da Sexta-feira da paixão, também conhecida como Sexta-feira Santa, que celebra a morte do Senhor, às 15h00. Na sexta à noite geralmente é feita uma procissão ou ainda a Via Sacra, que seria a repetição das 14 passagens da vida de Jesus.
No sábado à noite, o Sábado de Aleluia, é celebrada a Vigília Pascal, também conhecida como a Missa do Fogo. Nela o Círio Pascal é acesso, resultando as cinzas. O significado das cinzas é que do pó viemos e para o pó voltaremos, sinal de conversão e de que nada somos sem Deus. Um símbolo da renovação de um ciclo. Os rituais se encerram no Domingo, data da ressurreição de Cristo, com a Missa da Páscoa, que celebra o Cristo vivo.
CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
23/02/2007 - 17h13 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

"não nos mostremos alheios aos irmãos", pede o Papa BentoXVI


"Não nos mostremos alheios ao destino dos irmãos", pede o Papa

Mirticeli Medeiros
Da Redação


Arquivo
Responsabilidade pelo irmão, dom da reciprocidade e caminhar juntos na santidade são aspectos centrais da mensagem de Bento XVI para a Quaresma 2012
Um discurso forte, profundo e concreto. Desta forma podemos definir a mensagem do Papa Bento XVI para a Quaresma 2012, a qual foi divulgada nesta terça-feira, 07, na Sala de Imprensa da Santa Sé, no Vaticano. O tema "Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras", foi extraído da carta aos Hebreus 10,24.

Bento XVI concentrou sua reflexão sobre três realidades: a responsabilidade pelo irmão, o dom da reciprocidade e caminhar juntos na santidade.

Sobre a responsabilidade para com o irmão, o Papa enfatizou que o "prestar atenção" significa observar bem, estar atento ao outro.

"Por conseguinte, o verbo, que aparece na abertura da nossa exortação, convida a fixar o olhar no outro, a começar por Jesus, e a estar atentos aos outros, a não se mostrar alheio e indiferente ao destino dos irmãos", disse.

Dentro desta perspectiva, o Santo Padre falou sobre o significado da correção fraterna, interpretada por ele como algo que faz parte da dimensão do amor.

"Por isso, é um grande serviço ajudar, e deixar-se ajudar, a ler com verdade dentro de si mesmo, para melhorar a própria vida e seguir mais retamente o caminho do Senhor", ressaltou.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Mensagem de Bento XVI para a Quaresma 2012

Ao deter-se sobre a reciprocidade no amor, o Pontífice destacou que todos os cristãos constituem o mesmo corpo de Cristo, o que os torna 'ligados' uns aos outros.

"Isto significa que o outro me pertence: a sua vida, a sua salvação têm a ver com a minha vida e a minha salvação. Tocamos aqui um elemento muito profundo da comunhão: a nossa existência está ligada com a dos outros, quer no bem quer no mal; tanto o pecado como as obras de amor possuem também uma dimensão social", salientou.

Por fim, Bento XVI falou de um 'estímulo recíprico', o qual será capaz de conduzir toda pessoa à santidade.

"É nesta perspectiva dinâmica de crescimento que se situa a nossa exortação a estimular-nos reciprocamente para chegar à plenitude do amor e das boas obras", afirmou.

Convite para uma sorvetada, topas?!



Olá povo abençoado, estou aqui para convidar vocês para uma sorvetada beneficente que acontecerá aqui em São Vicente, na Paroquia Nossa Senhora Aparecida.Será realizada no dia 11 de março a partir das 14 horas, contamos com sua presença!

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Como anda suas orações?!



A Palavra meditada hoje está em Mateus 6, 6-8
"A cada dia que passa o nosso povo aprende a rezar", afirma Márcio
Foto: Maria Andreia


Deus sabe do que precisamos neste momento, mais do que nós mesmos. Ele sabe como está o nosso coração neste momento, nossas alegrias, conquistas, vitórias e renúncias. Ele sabe do bem que fazemos e se alegra com tudo isso. E justamente por saber o bem que fazemos, também sabe de nossas lutas, lágrimas e dificuldades.

O Senhor vê quando nosso coração se angustia, sabe que sofremos porque amamos e nos importamos com os outros. Ele sabe de todas as coisas antes mesmo de pedirmos algo a Ele. Por isso não precisamos multiplicar as palavras em nossas orações, mas precisamos pedir. A Palavra nos orienta a fazer isso, para garantir que não é à custa de muitas palavras que vamos conseguir o que pedimos.

Deus Pai sabe que é bom rezarmos; e quanto mais rezamos tanto mais intimidade e comunhão adquirimos com Ele. Mas por que temos rezado tanto? Rezamos por que sabemos que o nosso coração duro precisa ser transformado ou por que achamos que podemos negociar com Deus o tempo que foi rezado? A oração tem a finalidade de unir o nosso coração com o coração de Deus.

Devemos entrar no quarto e fechar a porta ao orarmos, porque o Senhor nos aconselha a fazermos isso, ou seja, a estar a sós com Ele sem nos distrairmos. É o momento que temos para desnudar o nosso coração e rasgar a nossa alma diante do Pai do Céu. Dessa forma, Deus, que está escondido em nosso coração, aparece.

A oração é indispensável, mas o silêncio também é oração, assim como a súplica e o louvor. No nosso momento de oração, podemos rezar pela nossa cura e pela dos outros também.

A cada dia que passa o nosso povo aprende a rezar mais. Santo Afonso sempre transmitiu a oração em seus ensinamentos de catequese. Podemos ajudar muito alguém ao fazê-lo se aproximar de Deus pela oração.

Já pensou em gastar seu tempo em oração em vez de perdê-lo reclamando?

Quando saímos de um grupo de oração ficamos com vontade de estar somente com Deus e passamos a consultá-Lo antes de qualquer coisa. A dor que compartilhamos não é só nossa. Como é bom rezarmos antes de tomar qualquer decisão, mesmo se for uma decisão para toda a sua família. Reze e saiba que Deus não o deixará sem resposta.

Temos que tomar decisões importantes em oração e orar sempre que formos dar um rumo diferente à nossa vida. Vamos aprendendo a rezar gradativamente, podemos observar que, diante da oração, nós nunca falamos o tanto que precisamos, todos os dias aprendemos a fazê-lo melhor.

Santa Terezinha sempre dizia que “a oração é um impulso do coração”. Já viu como na hora que estamos apreensivos o nosso coração dispara em direção ao céu e Deus já está atento às nossas dificuldades? Então vamos, neste dia de hoje, elevar as nossas almas a Deus.


Márcio Mendes
Missionário da Comunidade Canção Nova

Transcrição e adaptação: Ana Alice Lourenço

Mensagem de fé e Amor com nosso amado padre Paulo


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Nota de Falecimento - Cônego Paulo Hornneaux de Moura




Nota de Falecimento - Cônego Paulo Hornneaux de Moura

A missa de corpo presente acontece nesta terça-feira (24/1), às 9 horas, na Igreja de São Vicente Mártir - SV.
A Cúria Diocesana de Santos informa com pesar o falecimento de padre Paulo Hornneaux de Moura, aos 86 anos, neste dia 23 de janeiro de 2012, segunda-feira, às 10h10, no Hospital São Lucas, em Santos. Padre Paulo Hornneaux estava internado desde o dia 17 de janeiro, em decorrência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
O velório será realizado na Igreja Matriz de S. Vicente Mártir, em São Vicente, situada na Praça João Pessoa, s/nº, Centro. A missa de corpo presente será celebrada nesta terça-feira, (24/1), às 9 horas, na mesma Igreja. (Lembramos aos sacerdotes e diáconos que levem paramentos roxos para a celebração).
O sepultamento será em seguida no túmulo da família Hornneaux de Moura, em São Vicente .
Unimo-nos a sua família, parentes e amigos neste momento de dor e de tristeza, mas, ao mesmo tempo de grande esperança e de fé, pedindo ao nosso Deus de Bondade que acolha o Padre Paulo em sua morada e conforte seus entes queridos.
CONTATO: Pe. Francisco Greco – Coordenador Diocesano de Pastoral – 3228-8881 (Assessoria de Comunicação).
Breve Histórico
NOME: Cônego Paulo Hornneaux de Moura
ORDENAÇÃO: 06/12/1953
NATALÍCIO: 15 - 12 - 1925
NASCEU EM: São Vicente - SP
Cônego Paulo Hornneaux de Moura nasceu em São Vicente, aos 15 de dezembro de 1925, tendo duas irmãs mais velhas (Clélia (falecida) e Célia). É o filho mais novo do Dr. Paulo Hornneaux de Moura e da dona Antonieta Lapetina de Moura, família fervorosa da Congregação Mariana. Sua paróquia de origem é a Paróquia São Vicente Mártir/São Vicente.
Entre as múltiplas atividades de Pe. Paulo, ele foi: professor e ministro de Disciplina do Seminário Diocesano, Vigário Cooperador de São Vicente, diretor Diocesano da Federação Mariana, capelão do Instituto D. Escolástica Rosa e do Colégio Santista. Foi nomeado cônego catedrático do Cabido Diocesano de Santos, por provisão, em 15 de março de 1965. Ele teve também larga atuação nos campos das comunicações sociais, mantendo, por vários anos, programas radiofônicos de ampla audiência nas rádios Cultura, Tribuna de Santos e Atlântica, além de se dedicar à literatura com crônicas, poesias e livros de temática religiosa. Em suas andanças, trabalhou também nas paróquias Nossa Senhora do Carmo, Santa Margarida Maria, Nossa Senhora Aparecida em São Vicente; e fundou a paróquia São Jorge Mártir, em Santos. Foi professor titular na Faculdade Católica de Direito de Santos e da Faculdade de Educação, da Ceuban.
CRONOLOGIA
1943 - Cursou Latim e Grego enquanto terminava os estudos ginasiais no Colégio Santista;
1944 - Ingressou no Seminário Menor de Campinas;
1947 - Cursou Filosofia e Teologia no Seminário Central do Ipiranga (SP), entre os anos 1947 a 1953; Licenciou-se em Teologia na Faculdade Teológica N. S. da Assunção (SP), fazendo parte da turma fundadora dessa unidade de estudos eclesiásticos;
06/dez/53 - Foi ordenado sacerdote por Dom Idílio José Soares, na Catedral de Santos;
mai/54 a 59 - Iniciou o trabalho de evangelização no bairro do Macuco (onde se localiza atualmente a Paróquia São Jorge Mártir/Santos), celebrando missas no Mercado Municipal;
15/mar/65 - Foi nomeado cônego catedrático do Cabido Diocesano de Santos por provisão de Dom idílio José Soares;
29/set/71 – Funda a paróquia São Jorge Mártir/Santos, tornando-se o primeiro pároco;
27/ago/74 - Funda com os paroquianos o Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Paulo. Desde 1972, a juventude paroquial promovia rodas de sambas como lazer;
01/dez/75 - Durante esse período, realizou atividades pastorais como pároco da Paróquia São Benedito/Santos, da Paróquia Nossa Senhora do Carmo/Santos e da Paróquia Santa Margarida Maria/Santos;
03/mar/90 a 02/fev/03 - Tornou-se pároco da Paróquia São Vicente Mártir/São Vicente;
11/mar/10 - Transferiu-se para a Casa São José do Padre Idoso/Santos.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Escapulário de Nossa Senhora do Carmo e seu significado!


 Escapulário de Nossa Senhora do Carmo
O Escapulário do Carmo é definido como sendo “Tira de pano que os frades e freiras de certas ordens trazem sobre o peito” (Dicionário Aurélio). Também conhecido como bentinho. Normalmente quando se fala de escapulário se refere ao Escapulário do Carmo, que é reconhecido como sacramental pela Igreja e que todos os Papas do século XX usaram.
O Escapulário do Carmo está ligado a uma venerável tradição carmelita, a saber, à "visão" de São Simão Stock. Segundo esta tradição Nossa Senhora teria aparecido a São Simão Stock, trazendo o escapulário na mão, dizendo: «Hoc tibi et tuis privilegium: in hoc moriens salvabitur». Em outras palavras: aquele que fizesse parte da Ordem (e receber e usar o hábito era sinal dessa pertença) seria salvo definitivamente.
Outra questão, ligada ao Escapulário, é a da bula de Papa João XXII (que tem o relato de uma visão sua e o chamado "privilegio sabatino"). Esta bula, analisada pela recente crítica histórica, foi considerada como não autêntica e infundada.
Vastíssima foi a difusão da devoção do Escapulário entre os fiéis a partir do século XV. Assim o escapulário tem servido de instrumento para estender a Família Carmelitana para além do círculo dos frades e freiras, com a ampla agregação de devotos do Escapulário.
Além de sinal de agregação à Ordem do Carmo, o escapulário é também sinal de pertença a Maria; é símbolo próprio, como sacramental, para exprimir devoção à Mãe de Jesus, bem como a filiação dos fiéis à Família Carmelitana. Para os leigos, hoje em dia foi substituído por uma pequena tira de pano ou mesmo medalha metálica que se usa após uma singela cerimônia de imposição.
Sinal externo, exprime a convicção do afiliado de viver consagrado a Maria e sob a sua proteção. Recorda àquele que o usa o compromisso da mesma Ordem e o seu jeito para viver a dimensão mariana do carisma carmelitano, que se caracteriza por uma vida de familiaridade com Maria, impregnada de oração, imitação e presença.
Concretamente, como meio de consagração, o escapulário fala - como dizia Pio XII - de humildade, de castidade, de oração contínua e de todas as virtudes da Mãe, das quais o devoto deve se revestir e é convidado a uma íntima união com Deus e ao serviço humilde do próximo na Igreja.
A devoção dos católicos afirma que com seu materno amor, Maria cuida dos irmãos de seu Filho que ainda peregrinam, vivendo no meio de perigos e dificuldades, até que cheguem à Pátria celeste. A doutrina mariana afirma: «um verdadeiro devoto de Maria se salva». O Escapulário, assim entendido, concretiza a maternidade espiritual de Maria que protege na vida, salva na morte e intercede depois a morte.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Escapul%C3%A1rio_de_Nossa_Senhora_do_Carmo"